Eliziana Paiva, Maria Fernanda
Depois de relizadas as etapas como: análise e correção de solo, temos a etapa em que
são tomadas as decisões que serão vitais para o sucesso ou fracasso do empreendimento.
Porque depois de semear uma cultura não é possivel voltar atrás, e caso a semeadura não
seja bem feita temos que conviver com o problema até a colheita.
Temos que decicidir qual o espaçamento ideal para a cultura, qual variedade (precoce, média ou tardia), época de semeadura ideal em relação à fatores climáticos como: chuva, estiagem, temperatura, além de variedades resistentes à pragas e doenças.
E é nesse contexto em que estão as mais diversas ferramentas (tecnologias de agricultura de precisão).
Temos por exemplo o plantio direto que é: um sistema de manejo de solo em que se cultiva a cultura em cima da palhada seca da cultura anterior, que visa tambem diminuir o impacto de máquinas agrícolas sobre o solo.
Semeadura à taxa variável: permite variar a densidade de sementes e de adubo na mesma operação.
Permite também, variar a densidade de plantas por metro linear conforme as características de fertilidade do solo.
Figura 1: Tecnologia plene
Bastam apenas duas toneladas de colmo por hectare. No plantio convencional, o colmo mede 40 centímetros e são necessárias pelo menos 12 toneladas por hectare.
Foram abordados aqui algumas tecnologias de implantação de cultivo, vale lembrar que temos sempre que adequa-las a realidade de cada prorpriedade, como se diz popularmente
oque é bom para um pode não ser tão bom para os outros.
Apresentação
Bibliografia:
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Morango/SistemaProducaoMorango/cap03.htm
http://revistadinheirorural.terra.com.br/secao/agrotecnologia/o-canavial-do-futuro
http://www.agroservice.agr.br/terceirizacao_plan.php
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